Bem a noite da consoada já passou, acho que é a unica noite em que realmente estou mais tempo em casa dos meus pais, este ano até nao achei muita seca, passou-se bem, acho que era de estar distraído a ver os tranformers, as prendas...uma meias :) uma camisola e uns euritos "poucos".
Amanha já é dia 26 e pronto já passou esta época em que toda a gente fica "boazinha" e se lembra de tudo e todos...e o resto do ano?...hummm???? E pronto já nao mais nada para dizer, vou indo...deixo-vos aqui com um video de Natal, para mim o MELHOR DE SEMPRE....~
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
25 de novembro
Pois o 25 de Novembro já passou e a comunicaçao nao lhe passou cartao nenhum, fica entao aqui uma homenagem a esse dia e para a rapaziada saber o que se passou:
Golpe militar que pôs fim à influência da esquerda militar radical no período revolucionário iniciado em Portugal com o 25 de Abril de 74.
Esta acção militar constituiu uma resposta à resolução do Conselho da Revolução de desmantelar a base aérea de Tancos e de substituir alguns comandantes militares. Os partidários do designado "Poder Popular" ocupam então várias bases militares, bem como meios de comunicação social. Este contra-golpe foi levado a cabo pelos militares da ala moderada, na qual se enquadrava Vasco Lourenço, Jaime Neves e Ramalho Eanes. Consequentemente, o almirante Pinheiro de Azevedo permaneceu no poder enquanto primeiro-ministro do VI Governo Provisório e demitiram-se alguns militares entre os quais Otelo Saraiva de Carvalho.
O 25 de Novembro traduziu militarmente aquilo que a nível político se vivera no Verão Quente de 75 dando origem a uma crescente estabilidade permitida pelo reforço do pluripartidarismo e da Assembleia Constituinte, que se tornou visível com a redacção da Primeira Constituição verdadeiramente democrática: a Constituição da República de 1976.
segunda parte:
Golpe militar que pôs fim à influência da esquerda militar radical no período revolucionário iniciado em Portugal com o 25 de Abril de 74.
Esta acção militar constituiu uma resposta à resolução do Conselho da Revolução de desmantelar a base aérea de Tancos e de substituir alguns comandantes militares. Os partidários do designado "Poder Popular" ocupam então várias bases militares, bem como meios de comunicação social. Este contra-golpe foi levado a cabo pelos militares da ala moderada, na qual se enquadrava Vasco Lourenço, Jaime Neves e Ramalho Eanes. Consequentemente, o almirante Pinheiro de Azevedo permaneceu no poder enquanto primeiro-ministro do VI Governo Provisório e demitiram-se alguns militares entre os quais Otelo Saraiva de Carvalho.
O 25 de Novembro traduziu militarmente aquilo que a nível político se vivera no Verão Quente de 75 dando origem a uma crescente estabilidade permitida pelo reforço do pluripartidarismo e da Assembleia Constituinte, que se tornou visível com a redacção da Primeira Constituição verdadeiramente democrática: a Constituição da República de 1976.
segunda parte:
sábado, 7 de novembro de 2009
GINA
Ora aí está uma coisa para recordar, a Revista Gina, que durante muitos anos fez as delicias da rapaziada, para se lembrar-mos da Gina tem que ser ter pelo menos 30 anos, esta revista tipo fotonovela era estilo os sites mais badalados do mundo da pornografia.
Cheguei a ter o número 100 que se apelidava como "Gina no Dentista" foi com grande pesar que um dia fiquei sem ele, era novo e a minha mae nao aprovou tal literatura...GINA UM SABOR DE GERAÇOES :)
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
os cheiros...
...Um cheiro, um simples cheiro, desencadeia lembranças do passado. Normalmente marcantes, de um momento, um lugar, alguém, uma sensação... uma emoção. A mente é sábia! Programa-se a não esquecer um cheiro de ontem... Com certeza, para que não esqueçamos do que foi bom, e ainda é, hoje!! ...
Ultimamente tem-me dado para isto, nao sei o porqué, mas cada cheiro me faz lembrar alguém, ou um momento ou parte dele, é giro, os perfumes por exemplo, esses entao fazem-me uma certa nostalgia, associar um cheiro a cada pessoa, é tao importante como a reconhecer-mos visualmente, até talvez mais importante, visto que o olfacto nos transporta até ela sem a mesma estar presente.
Hoje estou um bocado lamechas, ou é de andar a trabalhar de noite ou é isto dos cheiros, nao prestava atençao nenhuma a este sentido, mas como já disse, o olfacto ultimamente leva-me a associar os cheiros a momentos ou pessoas.
E pronto tenho dito...
Ultimamente tem-me dado para isto, nao sei o porqué, mas cada cheiro me faz lembrar alguém, ou um momento ou parte dele, é giro, os perfumes por exemplo, esses entao fazem-me uma certa nostalgia, associar um cheiro a cada pessoa, é tao importante como a reconhecer-mos visualmente, até talvez mais importante, visto que o olfacto nos transporta até ela sem a mesma estar presente.
Hoje estou um bocado lamechas, ou é de andar a trabalhar de noite ou é isto dos cheiros, nao prestava atençao nenhuma a este sentido, mas como já disse, o olfacto ultimamente leva-me a associar os cheiros a momentos ou pessoas.
E pronto tenho dito...
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Um homenagem ao meu fiel amigo
O Rottweiler é um cão de linhagem muito antiga que se pensa ter surgido numa cidade chamada Arae Flaviae fundada pelos Romanos, aquando das suas incursões no território alemão. Neste contexto, pensa-se que descende de um Mastim, não só pela sua notável inteligência, mas também pela vincada capacidade de trabalho.
A Arae Flaviae corresponde hoje a Rottweill, localizada perto da Floresta Negra. Este cão acompanhou o desenvolvimento da cidade que lhe deu o nome e nela evoluiu, desempenhando diferentes tarefas. Conta-se que inicialmente trabalhou como cão de carga entregando carne, daí que também seja conhecido por Metzgerhund (Cão do Carniceiro). Revelou-se igualmente útil na condução do gado e a puxar pequenos veículos com cargas de leite. Diz-se que alguns comerciantes tinham por hábito guardar, nas coleiras destes cães, o dinheiro que faziam nas feiras, por segurança.
A prosperidade desta raça foi no entanto ameaçada quando, no séc. XVIII, o Governo estabeleceu que o transporte de gado fosse feito por comboio. Tal afectou o “stock” da estirpe naquele país, já que o Rottweiler ao perder uma das suas mais importantes tarefas, deixou de ser tão cobiçado e consequentemente tão largamente criado. Ainda assim, o primeiro registo de um exemplar teve lugar numa exposição canina em Heilbronn, no ano de 1882.
Em 1901, surge um clube que agrupa duas raças: o Rottweiler e o Leonberger. Apesar do seu curto tempo de existência, esta entidade ofereceu-nos o primeiro standard da raça. A partir de então, a história desta raça toma um rumo diferente. Em 1907, surge o Deustcher Rottweiler Klub, em Heiderberg, filiado na Associação Alemã de Cães Polícia e o Internacional Rottweiler Klub, cuja linha de acção privilegiava a beleza da estirpe. A fusão destes dois clubes origina, em 1921, o aparecimento do Allegmeiner Deutscher Rottweiler Klub (ADRK), que publica, em 1924, o primeiro Livro de Origens da raça.
Por volta da I Guerra Mundial, a sua popularidade já há muito que havia sido estabelecida no meio policial, que a nomeara “cão-polícia”, em 1910. Os dois conflitos mundiais foram (tal como nas demais raças) momentos particularmente difíceis para o seu desenvolvimento, mas os esforços que foram sendo realizados pelos seus admiradores revelaram-se bastante positivos.
Em 1935, a raça foi oficialmente reconhecida pelo Kennel Club americano e, no ano seguinte chega á Grã-Bretanha. Em 1966, recebe um registo separado da parte do Kennel Club britânico.
O Rottweiler é uma companhia calma, silenciosa e obediente. Existem porem linhas de cães com temperamentos totalmente opostos. O seu nível de agressividade está muito dependente do tipo de treino que recebe, e é altamente desaconselhável estimulá-lo para o ataque.
Deve ser educado desde pequeno de uma forma sistemática e positiva, para que se torne num companheiro seguro. É aconselhável que o seu o dono possua alguma experiência em lidar com este tipo de perfil, já que estes cães são bastante inteligentes e têm uma personalidade forte. Como cães de guarda são extremamente atentos e são hostis para com os intrusos.
Na sua relação com a família, são animais alegres que gostam de receber atenção do seu dono. Lidam bem com as crianças e com outros animais de estimação, se forem devidamente habituados a conviver com estes.
A Arae Flaviae corresponde hoje a Rottweill, localizada perto da Floresta Negra. Este cão acompanhou o desenvolvimento da cidade que lhe deu o nome e nela evoluiu, desempenhando diferentes tarefas. Conta-se que inicialmente trabalhou como cão de carga entregando carne, daí que também seja conhecido por Metzgerhund (Cão do Carniceiro). Revelou-se igualmente útil na condução do gado e a puxar pequenos veículos com cargas de leite. Diz-se que alguns comerciantes tinham por hábito guardar, nas coleiras destes cães, o dinheiro que faziam nas feiras, por segurança.
A prosperidade desta raça foi no entanto ameaçada quando, no séc. XVIII, o Governo estabeleceu que o transporte de gado fosse feito por comboio. Tal afectou o “stock” da estirpe naquele país, já que o Rottweiler ao perder uma das suas mais importantes tarefas, deixou de ser tão cobiçado e consequentemente tão largamente criado. Ainda assim, o primeiro registo de um exemplar teve lugar numa exposição canina em Heilbronn, no ano de 1882.
Em 1901, surge um clube que agrupa duas raças: o Rottweiler e o Leonberger. Apesar do seu curto tempo de existência, esta entidade ofereceu-nos o primeiro standard da raça. A partir de então, a história desta raça toma um rumo diferente. Em 1907, surge o Deustcher Rottweiler Klub, em Heiderberg, filiado na Associação Alemã de Cães Polícia e o Internacional Rottweiler Klub, cuja linha de acção privilegiava a beleza da estirpe. A fusão destes dois clubes origina, em 1921, o aparecimento do Allegmeiner Deutscher Rottweiler Klub (ADRK), que publica, em 1924, o primeiro Livro de Origens da raça.
Por volta da I Guerra Mundial, a sua popularidade já há muito que havia sido estabelecida no meio policial, que a nomeara “cão-polícia”, em 1910. Os dois conflitos mundiais foram (tal como nas demais raças) momentos particularmente difíceis para o seu desenvolvimento, mas os esforços que foram sendo realizados pelos seus admiradores revelaram-se bastante positivos.
Em 1935, a raça foi oficialmente reconhecida pelo Kennel Club americano e, no ano seguinte chega á Grã-Bretanha. Em 1966, recebe um registo separado da parte do Kennel Club britânico.
O Rottweiler é uma companhia calma, silenciosa e obediente. Existem porem linhas de cães com temperamentos totalmente opostos. O seu nível de agressividade está muito dependente do tipo de treino que recebe, e é altamente desaconselhável estimulá-lo para o ataque.
Deve ser educado desde pequeno de uma forma sistemática e positiva, para que se torne num companheiro seguro. É aconselhável que o seu o dono possua alguma experiência em lidar com este tipo de perfil, já que estes cães são bastante inteligentes e têm uma personalidade forte. Como cães de guarda são extremamente atentos e são hostis para com os intrusos.
Na sua relação com a família, são animais alegres que gostam de receber atenção do seu dono. Lidam bem com as crianças e com outros animais de estimação, se forem devidamente habituados a conviver com estes.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
comam risotas :)
Esta receita chama-se risotas:
Ingredientes
Amêndoa: 40 gr
Noz: 40 gr
Açúcar: 130 gr
Farinha: 125 gr
Fermento em pó: 1 colher de café
Ovo: 3
Açúcar: q.b.
Pão ralado: q.b.
Preparação
Batem-se as gemas com o açúcar e depois com a farinha peneirada com o fermento. Incorporam-se-lhes as amêndoas e as nozes passadas juntas pela máquina. Depois de bem batido, envolve-se nas claras em castelo. Coze-se em forminhas untadas e polvilhadas com pão ralado, enchendo-as pouco, porque crescem muito. Depois de frias, passam-se por açúcar.
Experimentem comer risotas que é bom...pelo menos até agora quem comeu nao se queixou :)
Ingredientes
Amêndoa: 40 gr
Noz: 40 gr
Açúcar: 130 gr
Farinha: 125 gr
Fermento em pó: 1 colher de café
Ovo: 3
Açúcar: q.b.
Pão ralado: q.b.
Preparação
Batem-se as gemas com o açúcar e depois com a farinha peneirada com o fermento. Incorporam-se-lhes as amêndoas e as nozes passadas juntas pela máquina. Depois de bem batido, envolve-se nas claras em castelo. Coze-se em forminhas untadas e polvilhadas com pão ralado, enchendo-as pouco, porque crescem muito. Depois de frias, passam-se por açúcar.
Experimentem comer risotas que é bom...pelo menos até agora quem comeu nao se queixou :)
domingo, 11 de outubro de 2009
noite beijoqueira
Mais uma festa de anos, correu bem acho eu, nao haja duvida que tenho um bom grupo de amigos e amigas, comemos e bebemos, divertimo-nos á brava! Uma noite que foi só rir, uns copos a mais e pronto já estava o baile armado, aquilo descambou, e transformou-se na velha máxima do "peace and love" ou no "make love not war" era tudo aos beijos uns aos outros, e nao passamos de simples amigos ou amigas uns dos outros, nada de grandes enxovias, mas dá para perceber que a malta gosta mesmo uma da outra! Nao consigo parar de me rir só de lembrar da figura da malta, enfim uma noite de aniversário muito beijoqueira, para o ano há mais, beijos nao sei agora festa irá haver de certeza :)
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
isto vai ser uma enxovia...
Bem cá cheguei eu a este mundo da blogosfera, os 3o anos fizeram com que me desse na cabeça fazer um...vai ser um misto de Frank Zappa com Monty Python...por isso aguardem que vai ser giro...abraços
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